Por consequência de polêmicas relacionadas a casos de fraude e outras atitudes abusivas – oriundas de certos bancos ou familiares – contra idosos, há quem diga que o empréstimo consignado atrai somente malefícios a aposentados e pensionistas do INSS e que, portanto, não deveria existir. Contudo, existem outros fatos que colaboram para uma visão diferente, onde o empréstimo é extremamente vantajoso para esta classe, especialmente após as mudanças nas regras que começaram a entrar em vigor desde o início de 2022. Agora, o solicitante pode utilizar apenas 30% do benefício na contratação do empréstimo e 5% para a contratação de cartão de crédito, o que garante maior probabilidade de que o cidadão não comprometa sua renda mensal.

Além disso, para esta modalidade de empréstimo não é necessário fiador e é possível fazer mesmo estando negativado, também são oferecidos prazos longos, os menores juros do mercado e o contratante não precisa se preocupar com atrasos por esquecimento, visto que o valor é debitado diretamente do salário mensal. Ou seja, ao ser contratado devidamente, o empréstimo consignado se torna uma grande vantagem para a compra de bens materiais, tratamentos médicos, contratações de serviços, realizações de eventos, viagens e demais liberdades. O processo de contratação também é simples e o dinheiro é liberado para a conta entre 24 à 48h.

De qualquer modo, é necessário estar atento para golpes que podem ocorrer durante a contratação, como: empréstimo consignado indevido, a troca do cartão, golpe do recadastramento, cartão engolido pelo caixa eletrônico e golpe por empréstimo feito por funcionário falso. É importante ressaltar que empréstimos consignados são realizados somente através de contratos bancários e a instituição financeira deve seguir à risca todos os seus deveres, inclusive, sem nunca induzir o consumidor ao erro ou exceder o limite do benefício – lembre-se que esta relação comercial é regida pelo Código de Defesa do Consumidor. Ademais, os aposentados e pensionistas de idade avançada que possuem um quadro de perturbação mental ou condição limitante que são pressionados por parentes a fazer o empréstimo devem contratar um advogado ou defensor público para a garantia de seus direitos.

Abaixo algumas orientações para evitar golpes ou complicações:

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